Pecados capitais.
Para quem quer viver sem seguir o manual da sociedade...
Gula, avareza, ira, soberba, preguiça, inveja e luxúria. Já foram para o fundo do baú.
Em tempos de consumismo, orkut, corpos sarados e sexo livre, se tornaram os novos pecados capitais. Agora, nada é mais importante do que ter sucesso e ser feliz na vida.
Coitado de você se não tiver entre os padrões da sociedade. Mas não acabam por aí essas estúpidas exigências: ser um sucesso no trabalho, ter parceiros e orgasmos múltiplos, estar sempre disponível pela internet ou celular, abrir mão do seu senso crítico para andar na moda, estão na lista para se dar bem na sociedade.
O inferno se tira de letra perto do destino que são submetidos os “novos pecadores”: exclusão, indiferença e a eterna infelicidade.
“Na verdade, o que esses valores refletem é que, para a sociedade, não importa o que você é, ou como você está, e sim o que você aparenta.”
Queridos amigos, para ser feliz não é necessário ter muito dinheiro, ter uma festa de casamento deslumbrante, um carro do ano, ou ser bonito. São apenas coisas materiais, que de certa forma são fúteis. Consumir não nos faz felizes. Comece a preservar mais uma ação, do que status, dê mais valor em viver do que "em ter”.
Para quem quer viver sem seguir o manual da sociedade...
Gula, avareza, ira, soberba, preguiça, inveja e luxúria. Já foram para o fundo do baú.
Em tempos de consumismo, orkut, corpos sarados e sexo livre, se tornaram os novos pecados capitais. Agora, nada é mais importante do que ter sucesso e ser feliz na vida.
Coitado de você se não tiver entre os padrões da sociedade. Mas não acabam por aí essas estúpidas exigências: ser um sucesso no trabalho, ter parceiros e orgasmos múltiplos, estar sempre disponível pela internet ou celular, abrir mão do seu senso crítico para andar na moda, estão na lista para se dar bem na sociedade.
O inferno se tira de letra perto do destino que são submetidos os “novos pecadores”: exclusão, indiferença e a eterna infelicidade.
“Na verdade, o que esses valores refletem é que, para a sociedade, não importa o que você é, ou como você está, e sim o que você aparenta.”
Queridos amigos, para ser feliz não é necessário ter muito dinheiro, ter uma festa de casamento deslumbrante, um carro do ano, ou ser bonito. São apenas coisas materiais, que de certa forma são fúteis. Consumir não nos faz felizes. Comece a preservar mais uma ação, do que status, dê mais valor em viver do que "em ter”.
Luã Quintão.
Fonte: jornal a gazeta- no mundo politicamente correto.
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